Missiologia
É a ciência
que tem por objetivo o estudo da grande comissão dada por Cristo Jesus em sua
Igreja. A fisiologia dedica-se, principalmente, ao caráter transcultural da
tarefa evangelizadora. É o estudo da obra missionária ordenada por Jesus Cristo
aos seus discípulos, no sentido nacional e transcultural (MT. 28. 19; MC 16.
15; AT 1. 8). O estudo de missiologia é de fundamental importância, por se
tratar da tarefa suprema da igreja, que é a evangelização dos povos. Durante
muitos anos, ouvimos falar essa conhecida frase: “Missão está no coração de
Deus”. Nós sabemos que o interesse de Deus sempre foi, e sempre será, alcançar
a todos os povos, raças, nações e tribos de todas as línguas. Entretanto,
nesses últimos dias, Deus está interessado em saber se missões estão também em
nossos corações. O ponto fundamental da missiologia é definir as estratégias e
os parâmetros da grande comissão dada por Jesus, tais como: Quem envia e quem é
enviado; quais são os obstáculos das missões contemporâneas; como será o
alcance dos povos não alcançados e a evangelização de todos os povos, de uma
maneira geral.
O apóstolo
Paulo está preso em Jerusalém não por praticar o mal, mas por fazer o bem. Ele
chega não com mãos cheias de violência, mas com dádivas generosas para os
crentes da Judéia. Ele não é um perturbador da paz, mas um ministro da
reconciliação. Ele vem para falar ao seu povo sobre a vida eterna, mas seus
confrades decidem matá-lo. Quando a situação parecia um beco sem saída, Deus
lhe abriu novas frentes para a obra missionária. O trabalho de Deus não é feito
apenas quando tudo nos vai bem. O semeador rega o solo duro com suas próprias
lágrimas. A promessa de vitória, entretanto, é segura, pois quem sai andando e
chorando enquanto semeia, voltará com júbilo trazendo os seus feixes. No exato
momento em que Paulo estava preso, Deus apareceu para ele e Lucas relata: “Na
noite seguinte, o Senhor, pondo-se ao lado dele, disse: Coragem! Pois do modo
por que deste testemunho a meu respeito em Jerusalém, assim importa que também
o faças em Roma” (At 23.11). Destacamos neste versículo três fatores
motivacionais para a obra missionária:
A presença de Deus – O Senhor se pôs ao lado de Paulo na hora da sua aflição mais agônica. E o fez não para fechar sua agenda, mas para abrir-lhe novos desafios. Se Deus está conosco triunfamos sobre as dificuldades. Se Deus está conosco, a oposição dos demônios, a perseguição do mundo e a fúria dos homens não podem frustrar essa agenda missionária estabelecida no céu. O que precisamos para fazer a obra de Deus não é tanto de calmaria à nossa volta, mas da sua presença conosco. Antes de Jesus enviar seus discípulos até aos confins da terra, prometeu estar com eles todos os dias (Mt 28.18-20). É a presença de Deus que nos motiva a fazer a sua obra.
O encorajamento de Deus – O Senhor disse para Paulo: Coragem! A obra missionária não pode ser feita com timidez. Precisamos entender que essa causa é divina, e, portanto, vitoriosa. Nós não fazemos a obra de Deus estribados em nossa própria força, mas na força do Onipotente. Não vencemos os desafios confiados nas reservas emocionais que possuímos, mas no encorajamento emanado do próprio Deus. Nossa força não vem de dentro, mas do alto. Não se trata de autoajuda, mas da ajuda do alto.
A presença de Deus – O Senhor se pôs ao lado de Paulo na hora da sua aflição mais agônica. E o fez não para fechar sua agenda, mas para abrir-lhe novos desafios. Se Deus está conosco triunfamos sobre as dificuldades. Se Deus está conosco, a oposição dos demônios, a perseguição do mundo e a fúria dos homens não podem frustrar essa agenda missionária estabelecida no céu. O que precisamos para fazer a obra de Deus não é tanto de calmaria à nossa volta, mas da sua presença conosco. Antes de Jesus enviar seus discípulos até aos confins da terra, prometeu estar com eles todos os dias (Mt 28.18-20). É a presença de Deus que nos motiva a fazer a sua obra.
O encorajamento de Deus – O Senhor disse para Paulo: Coragem! A obra missionária não pode ser feita com timidez. Precisamos entender que essa causa é divina, e, portanto, vitoriosa. Nós não fazemos a obra de Deus estribados em nossa própria força, mas na força do Onipotente. Não vencemos os desafios confiados nas reservas emocionais que possuímos, mas no encorajamento emanado do próprio Deus. Nossa força não vem de dentro, mas do alto. Não se trata de autoajuda, mas da ajuda do alto.
O mesmo Deus
que está conosco é aquele que nos encoraja. Precisamos ter coragem para não
olharmos para as dificuldades e sim para as possibilidades. Precisamos ter
coragem para não retrocedermos diante das nossas limitações. Precisamos ter
coragem para não desanimarmos em face das armadilhas de Satanás, da perseguição
do mundo e das agruras do próprio trabalho. Precisamos ter coragem para saber
que a obra missionária está no coração de Deus, é feita na força de Deus e com
os recursos providos pelo próprio Deus.
O comissionamento de Deus – O Senhor disse a Paulo que assim como ele havia dado testemunho em Jerusalém, deveria também dar testemunho em Roma. Paulo não morreria enquanto não cumprisse o projeto de Deus. O destino da nossa vida não está nas mãos dos homens, mas nas mãos do Eterno. É ele quem nos sustenta, protege e abre novas portas para a obra missionária. Paulo tinha o sonho de ir a Roma e de lá ser enviado à Espanha. Agora, Deus o comissiona a ir à capital do Império. É notório o fato de que a ida do apóstolo a Roma não era apenas uma vaga possibilidade, nem mesmo um mero sonho do veterano missionário mas uma determinação divina. Paulo chega à cidade de Roma preso, mas da prisão encoraja as igrejas, evangeliza a guarda pretoriana e escreve cartas que abençoam o mundo.
O comissionamento de Deus – O Senhor disse a Paulo que assim como ele havia dado testemunho em Jerusalém, deveria também dar testemunho em Roma. Paulo não morreria enquanto não cumprisse o projeto de Deus. O destino da nossa vida não está nas mãos dos homens, mas nas mãos do Eterno. É ele quem nos sustenta, protege e abre novas portas para a obra missionária. Paulo tinha o sonho de ir a Roma e de lá ser enviado à Espanha. Agora, Deus o comissiona a ir à capital do Império. É notório o fato de que a ida do apóstolo a Roma não era apenas uma vaga possibilidade, nem mesmo um mero sonho do veterano missionário mas uma determinação divina. Paulo chega à cidade de Roma preso, mas da prisão encoraja as igrejas, evangeliza a guarda pretoriana e escreve cartas que abençoam o mundo.
Hoje, está
igreja se prepara para uma viagem missionária. Temos a confiança que Deus está
conosco. Ele mesmo é quem nos encoraja e nos comissiona. Conclamamos aos que
ficam na retaguarda a sustentar em oração os que estão indo. Convocamos os que
estão indo a dependerem totalmente da graça de Deus, fazendo a obra de Deus, na
força de Deus e para a glória de Deus. “Procura apresentar-te aprovado diante
de Deus, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra
da verdade.”, II Tm 2.15. Neste texto, o apóstolo Paulo dá algumas
orientações ministeriais ao seu bom discípulo e amigo Timóteo acerca de seu
relacionamento com Deus e sua palavra. Paulo enfatiza ser necessária a
continuidade do trabalho através do ensino a outros discípulos, quando diz: “O
que ouviste de mim diante de muitas testemunhas, transmite a homens fiéis e
aptos para também ensinar os outros.”, II Tm 2.2. Observamos que Paulo está
preocupado com a continuidade de seu ministério após a sua morte e por isso exorta
Timóteo para que transmita todo o conselho de Deus a homens fiéis e esses por
sua vez transmitiriam a outros e assim por diante. Paulo seguia o exemplo de
Jesus, demonstrando coragem e disposição em gastar tempo com seus discípulos
homens a fim de prepará-los para uma obra que jamais teria fim. Jesus nos deu
um grande exemplo em como preparar pessoas, ficando três anos com os seus
discípulos ensinando-os no dia a dia até que pudessem levar avante a obra de
Deus. O resultado deste investimento é que todos os discípulos (com exceção de
Judas, é claro) tornaram-se missionários e o Evangelho chegou aos cantos mais
longínquos da terra. Esses discípulos, seguindo o exemplo do Mestre, plantavam
igrejas e faziam discípulos, preparando-os para continuarem a missão de pregar as
Boas-novas a toda criatura.
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Nível 1
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Homilética, Exegese, Teologia do Novo e Antigo Testamento, Missiologia, Escatologia,
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Filosofia básica, Particularismo x Pluralismo, História do Cristianismo, Leis
espirituais, Moralidade e Ética Consciente, Educação cristã e Eclesiologia,
Evangelismo e Apostolado, Seitas e Heresias básicas, Liberalismo x
Conservadorismo.
Nível 3
Confiabilidade e veracidade
bíblica, Bibliologia, O ego e o ateísmo, Historicidade e Arqueologia Bíblica,
As evidências de um Criador, Criacionismo e a natureza, Evolução um fato?,
Espírito Santo e o agir de Deus, Dízimo e oferta, O Ser e os seus rastros.
Nível 4
Cientificismo, Naturalismo e
Uniformitarismo, Metafísica e Metapsicologia, Psicanálise Cristã, Porque Deus
permite o mal e o sofrimento?, Enigmas ateístas, Mitologia, Inconsciente ateísta
e a psicopatologia, Criacionismo x Evolucionismo, Biologia e a sincronia.
Nível 5
Teoria do Design Inteligente,
Quem criou Deus e se Ele não existir?, Teologia Sistemática, Fé e Obras,
Patrística, Cosmologia, Psicologia da Religião e a Subjetividade, Os padrões do
mundo e os padrões de Deus, Amor e Comunhão, Que culpa eu tenho? O pecado
original e os 3 ONI’s de Deus.
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